Produtor: Beyra
País: Portugal
Região: Beira Interior DOC
Uva: 90% Tinta Roriz e 10% Jaen
Produção: Sustentável
Safra: 2017
Tipo: Tinto
Volume: 750ml
Teor alcoólico: 14%
Enólogo: Rui Roboredo Madeira
Sobre o Vinho: Beyra Garrafeira é um vinho muito especial, produzido exclusivamente em anos (safras) de excepcional qualidade em quantidade limitada, com garrafas limitadas. Conte de Tinta Roriz com uma pequena quantidade de Jaen, fermentadas naturalmente com leveduras indígenas, estagio de 18 meses em barricas de carvalho frances e 36 meses em garrafa. Um vinho complexo e intenso com logo potencial de guarda.
Harmonização: Acompanha perfeitamente bem pratos de carne de porco assadas, ou mesmo carne de vaca assadas, como cupim e costela. Alem de queijos de média cura.
Nota de prova: Vermelho rubi brilhante. No nariz é intenso e concentrado, com muita complexidade, notas de alcaçuz, frutas negras e especiarias em harmonia com notas discretas de barrica. Em boca é muito estruturado, com taninos volumosos, correspondendo bem aos aromas. Um vinho complexo e que grande potencial de guarda.
Vinificação: Fermentação alcólica natural com leveduras indígenas em cubas de cimento, seguida por malolática em barricas de caravalho usadas.
Amadurecimento: Amadurecimento em barricas de carvalho francês por 18 meses e afinamento em garrafa por 36 meses.
Sobre o Produtor: Combinando paixão, tradição e respeito às sua origens, com a experiência adquirida em anos de trabalho como enólogo, consultor e aprendiz em diferentes pontos do mundo, Rui Madeira volta à região onde produziu seu primeiro vinho. Numa das zonas mais remotas da península ibérica, entre o Douro Superior e a Beira Alta, nasceu sua paixão pelos aromas e sabores desta terra, que moldou não apenas seu caráter, mas também firmou sua assinatura no estilo de fazer seus vinhos. Seus projetos Beyra, na Beira Interior, e Quinta da Pedra Escrita e Castello D’Alba, no Douro Superior, têm em comum a elevada altitude e terroir especial, expressos em cada um de seus vinhos, que combinam a tipicidade própria das castas autóctones, com o estilo próprio do Rui Madeira, considerado hoje um dos nomes mais importantes da enologia Portuguesa.
